A paralisação está prevista para começar à 0h desta terça-feira e deve durar 24 horas.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB) decretaram ponto facultativo para esta terça-feira (03), nos órgãos públicos da cidade, por conta da greve anunciada por trabalhadores do Metrô, da CPTM e da Sabesp.
A greve já havia sido definida e foi confirmada pela Categoria em assembleia realizada na quarta-feira (20). A paralisação está prevista para começar à 0h desta terça-feira e deve durar 24 horas.
Além disso, o ponto facultativo será estendido também ao funcionamento da Assembleia Legislativa do estado e ao Judiciário.
Escolas e rede ensino
As aulas da rede estadual, consultas médicas e o rodízio de veículos estarão suspensos. Já as aulas das escolas e creches municipais estão mantidas. Aulas e provas da rede estadual de ensino também serão repostas e reagendadas.
Hospitais
As consultas em Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) da Capital Paulista e em outras unidades de saúde estaduais terão seus re-agendamentos garantidos. O mesmo acontecerá nas unidades do Poupatempo.
As consultas em Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) da Capital Paulista e em outras unidades de saúde estaduais terão seus re-agendamentos garantidos. O mesmo acontecerá nas unidades do Poupatempo.
Trens
As linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, que são geridas pela iniciativa privada, vão funcionar normalmente.
Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o sistema Paese não será acionado nesta terça-feira, já que ele funciona apenas em casos de emergência.
Decisão da Justiça
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2) havia concedido decisão liminar para o Governo do Estado de São Paulo, determinando o efetivo máximo de funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), durante a greve.
Na decisão da juíza Raquel Gabbai de Oliveira, durante os horários de pico da manhã e tarde, todos funcionários devem trabalhar normalmente, com a frota máxima de trens em atendimento e nos demais horários contar com 80% do efetivo. Mas a categoria afirmou que não cumprirá esta medida e paralisarão seus trabalhos neste terça-feira.